domingo, 22 de agosto de 2010

O limiar entre o Amor e o Ódio

O que entendemos das doenças ditas como "doenças da modernidade" - Síndromes de várias espécies: pânico, TOC (transtornos obssessivos compulsivos),esquizofrenias, bipolaridades, depressões, momentos depressivos, ansiedade e tantas outras que sempre existiram mas eram tidas como rebeldias, loucuras ou algo do gênero.
As pessoas que passam por todos estes problemas vivem em um mundo conturbado entre a tranquilidade de uma brisa e o tormento de uma tempestade em poucos segundos, passam por eternas provações mentais entre o aceitar da doença e o não acreditar que possa estar acontecendo consigo mesmo.
Mas o que conhecemos destas pessoas? o que elas querem nos dizer a todo momento com suas mudanças emocionais? seus descontroles e as vezes com suas enfáticas fases de tranquilidade. Existiram celebres portadores destas doenças: Eduard Einstein(esquizofrênico) filho de Albert Einstein; Vincente Van Gogh (Bipolar) Pintor - chegou ao ponto de em uma de suas mudanças de humor arrancar a própria orelha; John Forbes Nash Jr. (quem não lembra  do filme - Uma Mente Brilhante - Esquizofrênico) gênio matemático.
Ainda há muitos outros nomes famosos de pessoas que padeceram de transtornos psiquiátricos, alguns deles: Edgar Allan Poe, Honoré de Balzac, Johan Wolfang von Goethe, Fjodor Dostojevskij, Leone Tolstoj, Ernest Hemingway, Michelangelo Buonarroti.
Mais recentemente, Marylin Monroe, Maria Callas e Christina Onassis ficaram notórias como sendo celebridades que experimentaram pelo menos uma das diversas manifestações da chamada doença depressiva.
Imagine nós pobres mortais, o que pessoas comuns passam com estas síndromes?  Se tiverem alguma condição financeira consegue um bom psiquiatra e remédios (tarja preta) para controlar estes "demônios" e quem não tem condições se tiverem "um pouco de sorte" seus parentes os confinam em hospitais psiquiátricos ou se não tiverem esta "sorte" ganham o mundo pelas ruas a carregar estes "demônios"
O que me faz pensar, o que a família pode ajudar? procurar conhecer a doença? buscar entender o que é a doença que ele esta vivendo seria a melhor ajuda, conhecer a fundo os "demônios" ajuda o doente a se equilibrar e a ficar se sentindo mais protegido e se sentindo menos rejeitado ou menos anormal. Por que toquei neste assunto? por que todos nós podemos passar por estes problemas, nós mesmos ou na família e o que faremos? se for alguém da família o que faremos? fazer de conta que não existem? abandoremos a própria sorte ou apenas negaremos dizendo que é apenas uma fase ruim e que vai passar quando a pessoa acabar com esta "frescura toda" e se formos nós, o que fazer? será que teremos o apoio da familia? será que conseguiremos domar estes "demônios" e conseguiremos equilibrio entre o amor e o ódio? Bem só saberemos quando passarmos por tudo isto, apenas espero que você saiba como agir em qualquer situação, pois o que tenho lido e ouvido não é muito tranquilizador .
Apenas peço que pesquise e nunca dê as costas a estas pessoas, são normais como você, apenas sofrem de uma tristeza ou de um desequilibrio emocional que a ciência ainda não conseguiu diagnosticar e  fazer exames para saber a causa de tanta dor.










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